Uma revista brasileira de A.A. que servisse de divulgação ao público sempre foi desejada desde os primeiros Conclaves (hoje Convenção).
Nos dias
A revista foi um sucesso total e os 5.000 exemplares editados foram quase todos vendidos em tempo recorde.
A revista era viável.
Devido a problemas técnicos/editoriais, consoante apreciação e parecer do Comitê de Literatura da Junta, a Revista Brasileira de A. A. foi transferida para ser editada e publicada em Brasília, sob nova direção com o nome de "Vivência".
Adquiriu um formato bem menor, quase de bolso e instituiu-se a assinatura anual. Procurava-se resolver os problemas emergentes. A revista crescia.
Instalada em Fortaleza (CE) desde l990, passou de 1500 para 4000 assinaturas. A partir de 1993 passou a ser editada
A "assinatura cortesia" foi apresentada pela primeira vez no Editorial da Revista nº 33 que também trazia um cupom "cortesia" impresso em suas páginas.
Atualmente, a Revista Vivência conta com cerca de 7.000 assinantes assíduos e uma tiragem de 10.000 exemplares.
Até a última revisão do Manual de Serviços, ocorrida em 1995, onde foram re-formulados os Estatutos da JUNAAB, a Vivência manteve-se como empresa separada, com Diretoria própria, assim como ocorria com o extinto CLAAB.
No entanto, após essa revisão estatutária, os três Órgãos de Serviços da JUNAAB fundiram-se numa única empresa e a Revista passou a ser de responsabilidade de um novo Comitê da Junta - o Comitê de Publicações Periódicas (CPP) - responsável também pela publicação do BOB Mural.