"Eu sou responsável....
Quando qualquer um, seja onde for, estender a mão pedindo ajuda, quero que a mão de A.A. esteja sempre ali. E por isto: eu sou responsável."

Dr. Oscar Rodolpho Bittencourt Cox

Dr. Oscar Rodolpho Bittencourt Cox


“Furor Curandis”

 

Como médico, fui atraído para as questões que envolvem a doença do alcoolismo pela forma dos resultados obtidos no meu trabalho quando comecei encaminhar ou sugerir ao cliente a ida a Alcoólicos Anônimos. A doença, considerada como tal pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é incurável, progressiva e de determinação fatal. Quando não interrompido o seu processo, compromete o homem em toda sua estrutura física, psíquica, comportamental, emocional, laborativa, afetiva, portanto, vivencial, de forma tal que compromete e deteriora o próprio habitat deste animal "homo sapiens".

 

Assim sendo, o alcoolismo estará influenciando meu trabalho como médico perito da Previdência Social é aquele médico responsável pela avaliação da capacidade laborativa. Seja doença do trabalho ou previdenciária, as questões do alcoolismo influenciam. Eu, assim como os colegas, não tinha paz de labor em função dos tumultos muitas vezes cotidianos. Não sei em que momento comecei a sugerir àqueles que na minha frente apareciam alcoolizados ou mesmo cheirando a cachaça às 7 horas da manhã que procurassem A..A., que funciona próximo, no interior de uma igreja. Com o passar do tempo observava melhor tranqüilidade no meu local de trabalho e conseqüente melhor produtividade.

 

Coincidiu haver um encontro de Alcoólicos Anônimos na cidade em que trabalhava para o qual, médico conhecido da localidade, iria falar. Fui lá para assistir, passar o dia, ou seja, momentos com Alcoólicos Anônimos. Houve almoço comunitário (mocotó e feijoada) oferecido a todos os presentes pelo Escritório Local de A.A. Lá, surpresa eu tive, quando alguém se aproximou e  ofertou-me o livro "12 Passos de A.A.”

 

O livro verde com a dedicatória parecida com:

 

"Ao médico, pelo que nos têm ajudado.

 

A.A. agradecido/Nilópolis.

 

- O que eu ajudei? - A quem ajudei? - Como ajudei? - Quando ajudei?

 

Todo o programa de recuperação ligado a Alcoólicos Anônimos é de atração e não de promoção. Vi-me atraído pelos meus resultados no trabalho após o singelo ato de apenas citar a presença de Alcoólicos Anônimos.

 

Saí em campo para saber do que se tratava e nesta caminhada meu currículo soma o ser médico em centros de recuperação para dependentes químicos; exercer encargos em associações ligadas ao estudo do álcool e outras drogas como a ABRAD (associação Brasileira de Alcoolismos e Drogas); participação em congressos, encontros e seminários; participação na elaboração, instalação e funcionamento de centros de recuperação pelo Brasil; escrever trabalhos e teses; ministrar cursos; exercer o encargo de Custódio Não Alcoólico na Junta de Serviços Gerais de A.A. no Brasil, portanto, participar da estrutura de serviços da irmandade que naqueles idos de 1980 mal sabia me expressar a respeito destas questões.

 

Foi necessária esta apresentação como exemplo do que acho quanto à maneira com que os profissionais são atraídos a estes conhecimentos sobre doença tão avassaladora como abrangente. É o método atual de abordagem terapêutica, a partir da ação de A.A . As faculdades na área da saúde nos preparam para que possamos curar e para tal assumimos total responsabilidade no fluxograma te-rapêutico a partir da elaboração do diagnóstico.

 

Ledo engano! Iremos nos envolver como cita o autor Luiz Renato Carazzaina sua brilhante síntese: "FurorCurandís" a semelhança "vista apenas nos familia-res mais envolvidos".

 

Carazzai, brilhantemente, aplica aos 12 Passos de A.A. para o profissional que se sentindo atraído pelo programa de recuperação, parte para aplicar estes conhecimentos em sua clínica e ou em seu trabalho profissional. Sugiro que trabalhando com alcoólicos que estão em negação, resistências e vivenciando todos os meandros "malignos" da doença, freqüentemos os grupos de famili-ares e amigos de alcoólicos Al-Anon (Al de Alcoólico e Anon de Anônimo),pois acabamos nos envolvendo com a doença como familiares. Nós passamos descontando as horas de repouso ou mesmo de sono. Não diria mais sonhos, pois podemos adoecer de tal modo que vivenciaremos pesadelos.

 

As negações, as resistências que caracterizam a doença, têm fundamento na bioquímica cerebral e agora podemos colocar dois lembretes como substrato para o nosso entendimento e aceitação das sugestões já que a impotência do profissional para com os resultados do tratamento é total:

 

1º - Proteínas agem nos circuitos de recompensa do cérebro criando comandos que impedem o exercício da vontade de escolher beber ou não. Cria circuitos de recompensa traduzidos pela negação que se cronifica. Há ações de proteí-nas que neste nível regulam a expressão ou atividade dos genes.

 

2º - Parando de beber, havendo queda nas proteínas acima citadas, surgem novas proteínas que estimularão por outras vias, recordações prazerosas do beber quando acionadas lembranças, recordações e mesmo contrariedades. Também estas proteínas neste nível estarão regulando a expressão ou atividade dos genes.

 

Somos impotentes e percebam:

 

"Uma parte central do Circuito de Recompensa do Cérebro modifica sua atividade e estrutura depois do uso crônico de substâncias que induzem a dependência (o álcool é uma delas): a via que se estende dos neurônios produtores de Dopamina (Neurotransmissor) da área tegmental ventra - A.T.V. Até as células sensíveis a Dopamina no Núcleo Acumbens (N.A.). Essas alterações con-tribuem significativamente para a tolerância, a dependência e o desejo insaciável que provocam o uso repetitivo da droga e levam às recaídas mesmo depois de longos períodos de abstinência". Os usuários ficam extremamente sensíveis a coisas que lembrem o consumo passado, vulneráveis a recaídas sob estresse e incapazes de controlar sua necessidade de procurar drogas.

 

Participei durante anos, na década de 80, no Espírito Santo, do Conselho Regional do Serviço Social do Estado, de reuniões aos sábados, onde Assistentes Sociais de grandes empresas capixabas se reuniam para estudos sobre alcoolismo. Quando questionado por uma assistente social que mais tarde se tomou professora em alcoolismo dando cursos para empresas sob patrocínio de Empresa de Medicina do Trabalho em Belo Horizonte e hoje, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que não podia trabalhar na área por não ter este problema e, portanto não ter identificação.

 

Perguntei-lhe:

 

- Qual o problema que tinha?

 

Respondeu: - Quando bebo leite passo mal e fico irritada etc.

 

Disse-lhe: - Então, comente com seus clientes na empresa, quando necessário, estas suas questões humanas.

 

Na seguinte reunião do grupo, esta assistente social apresentava "um sorriso de orelha a orelha", pois tinham acabado as barreiras entre ela, profissional, e seus clientes, funcionários da empresa. Não há condição de uma abordagem à questão do alcoolismo se a parte humana de todos - profissional e doente - não vier em forma de comparação, similitude e mesmo conforto.

 

Passaremos agora a citar passo a passo atenções ou complementos do que Carazzai também sintetiza: Os 12 Passos para Profissionais.

 

Neste ciclo entendo como aprofundamento importante:

 

1 ° Passo: Passo da Importância e do Desgoverno: "A Chamada".

 

Do alto dos meus mais de 15 anos de formado em medicina vejo que não curo nada. Posso com o meu saber ajudar aqueles que desejam melhorar sua qualidade de vida. Portanto, posição oposta àquela com que saímos das faculdades. Há de se modificar a escola. Nos dois primeiros anos de formado, o pro-fissional de saúde já se acha desmotivado, ou procura sua realização por outros caminhos ou se acomoda ao sistema. Eu sempre procurei e procuro outros caminhos. Também conheço profissionais e terapeutas que procurando "tratar" seus pacientes, adoeceram, e muitos já morreram.

 

Em se tratando de alcoolismo estamos diante de uma questão de energia e precisamos aprender técnicas de "salvamento" como é necessário aprender quando salvamos alguém de morrer afogado em mar revolto. Ao profissional também é sugerido o desligamento emocional da questão em pauta para poder passar ao seu cliente alcoolista fundamento básico de tomar consciência plena da necessidade de mudar, evidenciando na vida do alcoolista sequelas da doença em todos os seus aspectos da vida. Necessidade de reavaliação do ser humano. Para evitar a sabotagem ao tratamento, há necessidade de se estar preparado para os sucessivos confrontos com fatos.

 

2° Passo: Passo do acreditar na existência de forças superiores a si mesmo.

 

Como já citado, minha percepção mostra verdadeiros milagres (etimologica-mente é tudo aquilo que causa admiração) com meus clientes. Há algo maior do meu modo de atuar logo, eu profissional, só preciso criar espaços para esta energia maior (para A.A. é um Poder Superior P.S. como cada um o conceba) atuar. Este espaço será maior quão maior for a consciência da impotência e mais profundo o contato com seu próprio descontrole. Para os resultados na aplicação deste passo, a medida exata oportunismo e envolvimento necessários a um aconselhamento objetivo e prático. Hora da sua própria experiência de vida à semelhança daquele leite que tanto perturbava a assistente social. O suporte psicossocial à abstinência (A.A. sugere que 1º gole seja evitado) se faz necessário para que a área temporal do cérebro comece a se desenvolver já que é a sede da espiritualidade segundo pesquisas mais recentes (espirituali-dade é a autoestima, ou seja, como eu me trato e consequentemente irei tratar o outro). É esta área do cérebro que bioquimicamente se interpões às es-truturas compulsivas acima mencionadas. Portanto, compreensão e identidade são fundamentais, assim como objetividade, similitude, conhecimento da realidade do paciente, seus medos, suas angústias, suas dúvidas, seus anseios e suas crenças.

 

3° Passo: Agora que abstêmio, consciente de mim mesmo e com crenças em uma energia maior, tenho que entregar-me totalmente a ela.

 

Partimos do princípio que o indivíduo tem a experiência de ter que do controlar o seu beber e obteve insucessos e decepções com seu resultado. Observou os "malignos" já referidos, portando compete ao profissional não "atrapalhar" facilitando com explicações, desculpas, que atuam na realidade do paciente fa-cultando o poder de manipulação da doença. O paciente deve se entregar à sua recuperação, ter uma observação aguda para o fenômeno o que depende da confiança entre o profissional e o cliente. A confiança é mola mestre do 3° passo. É o combustível que moverá o mecanismo terapêutico. A consciência do passado é a mola propulsora neste passo e a observação das questões conflitantes no grau da compreensão do cliente é a fundamental. Nada forçado, apenas confrontando à consciência. Ao profissional compete a criatividade no aumentara percepção do cliente em seu ritmo de opções e escolhas. Se o profissional tiver a vivência do processo, poderá atuar reforçando sempre a certeza de que o tratamento indicado é extremamente necessário e tão eficaz quanto mais ampla for a participação do paciente. Por causa dessas necessidades, nos E.D.A. é sugerido que estes profissionais freqüentem os grupos de mútua ajuda para familiares e amigos como também, antes de serem admitidos nos centros de tratamento, passem pelo processo como pacientes. Para que eu acredite no tratamento, é necessário a percepção e o contato com os benefícios que ele  raz.

 

4° Passo / 5° Passo / 6° passo / 7° Passo:

 

São passos para que possamos saber o que estamos entregando a esta ener-gia maior e o desenvolvimento de sentidos mais sutis como a intuição e a con-centração. Biologicamente o homo sapiens do dizer do astrônomo norte americano Carl Sagan (1934-1996) é o primeiro momento que o cosmos toma consciência de si mesmo. Também temos a definição de ser o animal portador de consciência interna, ou seja, consciência da existência de si mesmo. Posso, então, através o conhecimento dos meandros de minha existência, conversar comigo mesmo, pedir a esta energia maior que abastece já tenho agora as percepções dos ganhos e benefícios que a recuperação está me proporcionando o que desejo para mim: remoções de defeitos e possibilidade para expor e exercer meus dons. Os profissionais possibilitam ao paciente meios concretos para desenvolver um inventário: apresentar roteiros objetivos, questionários, identificação de características morais e atitudes a serem avaliadas; estimular, reforçar e reativar motivações; incentivar participação em grupos para haver trocas de experiências identificadoras. O profissional passa a uma atitude colaboradora e compreensiva, mas nunca protecionista e permissiva. É programa reformador numa ampla proposta de discussão de todos os dados levantados sem quaisquer bloqueios pessoais. São passos do profissional ouvir o paciente e criatividade de cada vez mais estimulá-lo na abertura de si mesmo. Pessoas da mistura exata da eterna busca da perfeição com a consciência da impossibilidade em alcança-la. O processo tem que estar em andamento sem inter-rupção de obstáculos concretos ou abstratos, desmascarados pelo profissional ao criar subsídios necessários à crescente percepção do cliente. O profissional deve estar preparado para identificar sérios e graves entraves à progressão do tratamento. A motivação pela motivação.

 

8° Passo / 9° Passo: Agora é o levantamento das pessoas prejudicadas e a a-ção nas reparações salvo impedimentos quanto ao envolvimento de terceiros.

 

Cada vez mais urge ao profissional estimular conhecimento da história de vida do cliente. Percebe-se quão importante ao próprio profissional não ter medo da similitude com sua própria história e neste ponto é significativo o fato do desligamento emocional deste terapeuta quando é balizado com cliente que consegue dar soluções melhores que as suas. Humildade e Aceitação qualidade a serem buscadas pelo educador terapeuta. Por isto, ordem de prioridades são buscadas.

 

10° Passo: Inventário diário para se manter aprumado e pareado com a recuperação.

 

A percepção de sentimentos, sua identificação e ação em explicitá-los. A estratégia de aperfeiçoamento é fundamental. "As chamadas armadilhas podem e devem ser desfeitas, antes que o desconforto originado seja mais forte que a perspectiva de alívio e o indivíduo recorra ao recurso já conhecido, o álcool". "Evidenciar ganhos enquanto estes não são tão evidentes e possibilitar conquista de novos enquanto se processa a reeducação social, esse são os objetivos do 10º Passo". Inventário com clareza, objetividade, imparcialidade. O profissional possibilita espaço para catarse, esclarecimento, aprendizado, obtenção de alívio.

 

11º Passo: Todos os outros passos culminam na condição de meditar com as energias maiores segundo a própria concepção, de modo que, se desenvolva a concentração e intuição já citadas. Surge um vínculo maior que Carl Yung (1975 - 1961) cita como "consciente coletivo". Na região católica aprende-se como "Fonte de Água Viva", por exemplo. Treinar o "parar para pensar" condicionado à confirmação consciente da necessidade de aceitar suas limitações.

 

12º Passo: Corresponde à distribuição de todos os novos conhecimentos, expe-riências, vivências da nova qualidade de vida em todas as atividades seja do cliente como do profissional. Ambos imbuídos da assertividade de suas próprias vivências: é o chamado despertar - motivação básica  que orienta e impulsiona todas as ações do indivíduo. Trata-se de uma recuperação e resgate espiritual.

 

Lembrete:

 

O médico desempenha papel importante:

 

- Falta aos médicos: Identificação do alcoolista;

 

- Tratamento das síndromes clínicas / psiquiátricas associadas ao etilismo;

 

- Condução do processo de desintoxicação;

 

- Encaminhamento aos programas de reabilitação;

 

- Aconselhamento dos pacientes quanto ao tratamento hospitalar/ambulatorial;

 

- Regular o tratamento medicamentoso durante a reabilitação.

 

- Diagnosticar os problemas relacionados ao uso do álcool com freqüência, em todas as especialidades, principalmente nos estágios inicias.

 

- Reconhecer o abuso do álcool como sendo problema primário.

 

- Conhecimento e treinamento específicos.

 

- Programas de treinamento formal em alcoolismo educação médica continuada.

 

Para encerrar, conto uma história:

 

Jesus foi procurado por um seguidor no Mar da Galiléia que lhe perguntou o que deveria fazer para seguir o caminho do mestre já que, os milagres ele, seguidor, via como muito longe de suas possibilidade.

 

Jesus respondeu com a oração do Pai Nosso.

 

Paralelo dos 12 Passos de A.A. com o Pai Nosso:

 

1º Passo: Admitimos que éramos impotentes perante o álcool e que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas:

 

O sinal para a chamada: “Pai nosso que estais nos corações, nos céus, santificado seja o vosso nome”.

 

2° Passo: Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolvermos a sanidade.

 

“Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na Terra como no céu".

 

3º Passo: Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que o concebíamos:

 

“O pão nosso de cada dia nos dai hoje”.  Lema: Só por hoje.

 

4° Passo: Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos:

 

“Perdoai as nossas ofensas”.

 

5° Passo: Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas:

 

6° Passo: Prontificamos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

 

7° Passo: Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

 

8° Passo: Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

 

“Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”.

 

9° Passo: Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sem-pre que possível salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.

 

10° Passo: Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

 

“E não nos deixeis cair em tentação”.

 

11 ° Passo: Procuramos através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos rogando apenas o conhecimento de sua vontade em relação a nós e forças para realizar essa vontade.

 

“Mas, Livrai-nos do mal”

 

12º Passo: A finalidade, o resultado de todo este processo: Tendo experimenta-do um Despertar Espiritual graças a esses Passos, procuramos transmitir essa mensagem e praticar estes princípios em todas as atividades. Os 12 Passos na Espiritualidade que dão força a cada pessoa para viver bem e estar bem, um dia de cada vez:

 

1° Passo: Honestidade

 

2° Passo: Esperança

 

3° Passo: Fé

 

4° Passo: Coragem

 

5° Passo: Integridade

 

6° Passo: Boa Vontade

 

7° Passo: Humildade

 

8° Passo: Autodisciplina

 

9° Passo: Amor

 

10° Passo: Perseverança

 

11° Passo: Espiritualidade

 

12° Passo: Serviço

 

Bibliografia:

 

1 Compartilhando a Sobriedade JUNAAB- Jan.2003.

 

2 Você e o Alcoolismo Ricardo Esch Qualitymark Editora 1991.

 

3 "Cérebro Viciado" Eric Nestler / Robert Malenka Schientific American Ano 2

 

Abr, 2004 P. 56 63

 

Itens Relacionados:

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- Jack Alexander

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- Dr. W. W. Bauer

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Fonte: Revista Vivência nº 110


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